Hélio Fróes - Goiânia - Goiás

Formado em Comunicação Social (1999) pela Universidade Federal de Goiás e com Especialização em Filosofia da Arte, pelo Instituto de Filosofia e Teologia da UCG.

É fundador da CIA DE TEATRO NU ESCURO, onde atuou nos espetáculos: Três Por Três, Lá Vai o Rio!, Seu Palácio Conta Estórias, Carro Caído, Melodia Parati, Acústico, Vila Mariote, Envelopes e Preciso Olhar e dirigiu O Cabra que Matou as Cabras e O Alienista. Com a Nu Escuro já fez várias apresentações pelo Brasil e exterior, recebendo vários prêmios e homenagens, como o de Melhor Ator no Festival de Teatro do Estado de Goiás (1998), Melhor ação em Patrimônio Histórico, pelo IPHAN (2000), Caravana Funarte, pelo Ministério da Cultura (2004), o Destaque Cultural do Ano, pelo Conselho Estadual de Cultura de Goiás (2005), o Prêmio Agepel de Teatro (2005 e 2006) e o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz (2006 e 2010).

Recebeu o prêmio de melhor roteiro pelo Festicine com a adaptação da peça de teatro de bonecos Envelopes para curta-digital, com o título Sob a Terra Vermelha. Também recebeu Prêmio de Estímulo a Criação Artística da Funarte, na categoria de Dramaturgia com o projeto O Iconógrafo.

Sua experiência de ator também está associada a trabalhos como: Language, de Sandro di Lima; Memória Roubada, de Hugo Rodas; Formiga da Roça, do Teatro que Roda; e mais de 15 curtas-metragens em vídeo e cinema.

Foi assistente de direção nas peças A Visita da Velha Senhora, direção de Sandro de Lima; Melodia Parati, de Reginaldo Saddi; Auto da Paixão de Cristo, de Shell Jr e Júlio Van; e Envelopes, de Izabela Nascente. Este último também foi autor do texto em parceria com Abilio Carrascal. Também escreveu as peças O Cabra que Matou as Cabras e Boa Medida.

Foi professor e diretor do Grupo Pronto Sorriso, de intervenção hospitalar na Pediatria do Hospital das Clinicas, pela Faculdade de Medicina da UFG (1998 à 2003). É professor de Teatro no Circo Laheto. Ministrou várias oficinas de teatro em Goiás, Tocantins, Distrito Federal, Bahia e Bolívia (Sucre e La Paz).

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