XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua

De 7 a 10 de maio, artistas de todo o país se apresentam nas ruas e praças de Angra dos Reis

Falta pouco para a celebração de uma das expressões culturais mais importantes das artes cênicas que, por alguns mágicos dias, faz a rotina de Angra dos Reis mudar para melhor: é o 14º Encontro Nacional de Teatro de Rua, que chega trazendo esperanças para a cultura da cidade.

De 7 a 10 de maio, artistas de todo o país, com diferentes saberes e prontos para compartilhar suas experiências, encherão as ruas e praças de alegria, cores, histórias singulares, músicas, acrobacias, indagações, sabedorias e criatividade. Serão 16 imperdíveis espetáculos pipocando por todos os cantos, fazendo todo mundo sonhar, aprender, se divertir e pensar.

O 14º encontro está sendo organizado pela prefeitura e a Fundação de Cultura de Angra (Cultuar), que se destacam neste campo valorizando e fortalecendo a cada ano que passa essa manifestação. A curadoria está sendo feita por um dos grupos teatrais do Rio de Janeiro mais conceituados e pioneiro nesta arte, o Tá na Rua, do diretor Amir Hadad e de uma trupe fabulosa.

O encontro trará boas novidades como uma importante aula-espetáculo, pública, de Amir Hadad, na Praça do Porto, e homenagem ao criador do Teatro do Oprimido, Augusto Boal, que fez 78 anos de idade, em 16 de março. Paralelamente acontecerão atividades para todas as idades, como oficinas, debates, seminários, encontros e festejos diversos (ver programação anexa). Tudo isso sendo observado por jornalistas, críticos e pesquisadores de universidades como a Unirio, Usp, Udesc, Ufpr, entre outros.
Oitenta e três espetáculos de diversas partes do país e até do exterior (Cuiabá, Goiânia, Brasília, Aracaju, São Luís, Salvador, Juazeiro do Norte, Ananindeua, Belém, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Criciúma, Uberlândia, Betim, Belo Horizonte, Embu das Artes, Santo André, Santos, Presidente Prudente, Jacareí, Campinas, Atibaia, São Caetano do Sul, Sertãozinho, Araraquara, São José do Rio Preto, Pirassununga, São Paulo, Cabo Frio, Angra dos Reis e Rio de Janeiro e Buenos Aires) se inscreveram no encontro. Vale destacar que dos 65 projetos provenientes da região Sudeste, foram selecionados nove; e dos 18 trabalhos oriundos das demais regiões do país, foram escolhidos sete. Além disso, foram aprovadas 22 performances, sendo 14 de artistas angrenses e oito de artistas visitantes.

– Procuramos estabelecer um painel em que todas as regiões do país possam estar representadas em seus diversos fazeres teatrais, suas estéticas e sua ética proporcionando uma visão ampla do teatro de rua no Brasil. Selecionar os espetáculos e performances foi uma tarefa complexa, em que o prazer de conhecer o trabalho dos mais distantes companheiros de estrada se mesclou, paradoxalmente, à tortura de ter um limite de projetos incluídos na programação oficial – explica Licko Turle, da curadoria do encontro.

Dentre as diversas atividades do encontro também se destacam o Ponto de Encontro, local para experiências teatrais; o espaço denominado Lançamentos, onde os fazedores teatrais poderão apresentar produtos como livros, revistas, CDs, DVDs e outros materiais; e o momento de lazer e descontração no Ponto de Bala(da), que acontecerá sempre no final da noite, depois das apresentações, onde todos poderão encontrar-se para pensar na arte: trocar idéias, contar histórias, “dar uma canja”, apresentar um improviso ou simplesmente assistir aos debates, festejar conversando com velhos e novos amigos e dançando sob o comando do disck-jokey Alessandro Perssan, do Grupo Tá Na Rua.

Outra novidade deste ano é a presença de críticos teatrais e jornalistas que foram convidados para comentar, teorizar, analisar e criticar os espetáculos e performances. A inserção de críticos foi pensada pela organização do evento com o intuito de abrir espaço na mídia para o teatro de rua e incluir o evento no Encontro dos Festivais de Teatro do Estado do Rio de Janeiro; além de criar na cidade mais um espaço de discussão para os pesquisadores-articuladores da Rede Brasileira de Teatro de Rua, a fim de estreitar os laços já existentes.

PROGRAMAÇÃO

Dia 7 de maio- quinta-feira

10h - Carroça de mamulengos “História de Teatro e Circo”
Juazeiro – CE
Praça do Porto

11h - Cia Chegança “A mulher que vendeu o marido por 1,99”
São Luis – MA
Rua do Comercio e Praça do Papão

12h às 16h – Performances
Rua do Comercio e Praça do Papão
Pedro Olaia “O barato é aqui” Belém – PA
“Apóstolo Paulo” – Cia das sombras – Angra dos Reis – RJ
“Pensamentos Reflexivos” – Bruno Marque e Fabrício Lopes – Angra dos Reis – RJ
“Os invisíveis” - Cia Álacre – Angra dos Reis – RJ
“Os retirantes” - Marlene Ponciano – Angra dos Reis – RJ
“Simplesmente Empadinha” - Cia Palhaçologistas – Angra dos Reis – RJ
“Dança das cadeiras” – Grupo Teatro de Operações – Rio de Janeiro – RJ
“promoção de Foto 3x4 – Cia Show de Cenas – Angra dos Reis – RJ
“Pesquisando o seu Senso” - Evelyn Ramos e Flaviana Ayres – Angra dos Reis – RJ
“A Troca” - Conceição Correia – Angra dos Reis – RJ
“Contação de histórias” – Glauter Barros – Angra dos Reis - RJ

16h Concentração do cortejo
Casa da Cultura

17h-Cortejo pelas ruas da cidade
Casa da Cultura, Rua do Comercio, Rua Arcebispo Santos, Praça Nilo Peçanha, Professor Lima, Porto, Estação Santa Luzia, Praça do Carmo, Rua do comercio e Casa da Cultura.

19h - Abertura oficial
Praça da Matriz

20h – Irmãos Brothers “15 anos de Irmãos Brothers”
Rio de Janeiro - RJ

21h – Inauguração do ponto de Encontro com Lançamento de Livros e Homenagem a Augusto Boal e Almir Haddad.
Clube Comercial


Dia 8 de maio- sexta-feira

10h - Cia Mamulengo da Folia - “A Folia no Terreiro de Seu Mané Pacaru”
São Paulo – SP
Praça do Porto

11h às 16h – Performances
Rua do Comercio e Praça do Papão
"Lençóis desarrumados” - Cia Vacivu – Betim – MG
Pedro Olaia “O barato é aqui” Belém – PA
"Os charlatões mais sinceros do mundo” - Cia 2 banquinhos – Rio de Janeiro – RJ
“Zé Ninguém – O homem de papel” - Dalmo Saraiva – Rio de Janeiro – RJ
“Pelas Ruas” - OJT – Rio de Janeiro – RJ”
“O trem” - Angra Cia de teatro – Angra dos Reis – RJ
“O manipulador e a Boneca” - Letícia Issene – Angra dos Reis – RJ
“Despacho” - Monique Eucário – Angra dos Reis – RJ
“Doce Deleite” - Fábrika do Entretenimento – Angra dos Reis – RJ
“A mulher que grita, rodopia e cai” - Lucy Mafra – Rio de Janeiro – RJ
“Jogos da Vida” Carmem Zanatta – Rio de Janeiro – RJ
“Os assombrados” – Trupe do Descoco – Angra dos Reis - RJ

11 às 12h- Dança Afro
Grupo Gente de Teatro da Bahia
Clube Comercial

14h – Seminário I
A Rede Brasileira de Teatro de Rua e o Poder Publico
Casa de Cultura

16h - Grande Cia Brasileira de Mystérios e Novidades - “Ciclopes”
Rio de Janeiro – RJ
Praça do Mercado

18h – Cia Gente de Teatro da Bahia - “Cordel do Pega pra cá”
Salvador - BA
Praça da Matriz

20h – Cia da Lua “A Lenda da Bica da Carioca”
Angra dos Reis - RJ
Bica da Carioca

21h – Cia de Teatro Nu Escuro - “O Cabra que matou as Cabras”
Goiânia-GO
Praça do Porto


Dia 9 de maio - sábado

10h – Seminário II
Festivais de Teatro do Estado do Rio de Janeiro
Perspectivas e Organização
Casa da Cultura

13h as 16h – Oficina de Teatro de Rua (com Amir Haddad)
Praça do Porto

17h – Grupo Pombas Urbanas - “Histórias para serem Contadas”
São Paulo - SP
Praça da Matriz

18h30 – Grupo Arte da Comédia - “Aconteceu no Brasil, Enquanto o ônibus não vem”
Curitiba - PR
Praça do Porto

20h – Experiência Subterrânea - “Circo Negro”
Florianópolis _SC
Rua do Comércio e Praça do Papão

21h – Coletivo Pulso “Hai-Kai – Somente as nuvens nadam no fundo do rio”
Belo Horizonte - MG
Praça do Mercado Municipal


Dia 10 de maio- domingo

16h – Galpão Cine Horto - “ Arande Gróvore”
Belo Horizonte - MG
Praça do Porto

17h – Circos Nosotros - “Famiglia Milan e o Gran Circo Guaraná com Rolha”
Santos - SP
Praça da Matriz

19h – Grupo de Teatro Andante - “A História Trágica de Édipo Rei”
Belo Horizonte - MG
Praça do Mercado Municipal

Teatro Itinerante - Rio de Janeiro

Marcondes Mesqueu, o pai
Vinícius Mesqueu, o filho.
Uma trupe composta por ator, bonecos, um produtor/DJ e sempre que necessário, atores convidados.

Desde 1974 apresentamos onde nos convidam sem distinção de público e local. Nosso projeto é viabilizar o encontro do público de todas as idades e classe social com as artes cênicas.
Aquele que nos assiste recebe teatro recheado de sonho, ludicidade, humor, e...
Esse é o nosso trabalho.
Isso nos dá prazer.
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FÁBULAS DO GAGO ESOPO
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DOIDEIRAS DO CINZA FOGO
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CINZA FOGO / LARGO DAS NEVES
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CACARECO BONECO
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TINDO LÊ LÊ
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APRESENTAÇÃO NA PRAÇA DE PATY
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APRESENTAÇÃO NA PARAÇA DE CAXIAS
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Saiba mais
www.teatroparceria.blogspot.com
http://redecultura.ning.com/profile/marcondesmesqueu
Orkut:
TEATRO ITINERANTE http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=lsuid=252019123630957191
Aguardamos contato. Marcondes Mesqueu e Vinícius Mesqueu (021) 32878485, 78952243(ID:24*38860 ) e 78992293 ( ID 24*16314 )

Fotos do V Encontro da RBTR












Foto: Luanda Morena Foto: Vanéssia Gomes


Algumas fotos do encontro da RBTR - Rio
















Simples

À Fundação Nacional de Arte - Funarte
Presidente: Sérgio Mamberti
Diretor de Artes Cênicas: Marcelo Bones


Nós, grupos e artistas cênicos de 21 estados do Brasil, manifestamo-nos contrários à Lei Complementar número 128, publicada no Diário Oficial da União em 22 de dezembro de 2008, que aumenta a taxa tributária sobre a nossa atividade profissional. Atuamos em ruas, praças, circos, escolas e espaços alternativos com a nossa arte pública. Somos artistas-cidadãos que ao longo dos anos viemos nos expressando, reunindo saberes e nos organizando para o exercício pleno do nosso direito ao trabalho, à manifestação simbólica e à construção da identidade do povo brasileiro. Como trabalhadores e trabalhadoras da cultura, reafirmamos a nossa caminhada junto a várias lutas pela justiça, pelos direitos humanos e pela democracia. Celebramos as nossas histórias, músicas e personagens no contato direto com o público de diferentes realidades sociais, culturais e econômicas em todos os municípios do país.

Estamos articulados, mobilizados e organizados através da Rede Brasileira de Teatro de Rua, criada em março de 2007, em Salvador/BA, composta por 1.225 grupos e/ou artistas-trabalhadores. A Rede Brasileira de Teatro de Rua é um espaço físico e virtual de organização horizontal, sem hierarquia, democrático e inclusivo. Todos os artistas-trabalhadores e grupos pertencentes a ela são seus articuladores que ampliam e capilarizam, cada vez mais, suas ações e pensamentos.

Nosso trabalho é feito de formas diversas: grupos, produtoras, artistas sócios, associações, cooperativas, núcleos familiares, entre outras. Nossas diferentes formas de trabalho têm como princípio comum garantir o direito de acesso aos bens culturais a todos os cidadãos brasileiros, por meio da produção, difusão, formação, registro, circulação e manutenção de grupos e fazedores de arte, contribuindo para a construção de um país mais justo e igualitário.

Nesta perspectiva, solicitamos a revisão da Lei Complementar número 128 que aumenta a taxa tributária sobre a nossa atividade profissional. Esta medida onera nossa condição de trabalho, cria empecilhos para nossa formalização, intervém em toda a dinâmica da nossa produção, diminui os recursos já escassos para o nosso setor, restringe o acesso a bens culturais e contradiz as diretrizes apontadas pelo Plano Nacional de Cultura.

Reiteramos nossa posição a favor do diálogo e da construção participativa de políticas públicas integradas que contemplem as diferentes formas de produção artística.

Brasil, 02 de fevereiro de 2009.

Articuladores da Rede Brasileira de Teatro de Rua e Colaboradores

Carta São Paulo

4º Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua, em São Paulo, com articuladores de 18 estados. Presença de Amir Haddad.
Foto de Lívia Lisbôa

A Rede Brasileira de Teatro de Rua criada em março de 2007, em Salvador/BA, é um espaço físico e virtual de organização horizontal, sem hierarquia, democrático e inclusivo. Todos os artistas-trabalhadores e grupos pertencentes a ela podem e devem ser seus articuladores para, assim, ampliar e capilarizar, cada vez mais, suas ações e pensamentos.
O intercâmbio da Rede Brasileira de Teatro de Rua ocorre de forma virtual, entretanto toda e qualquer deliberação é feita nos encontros presenciais, sendo que seus membros farão, ao menos, dois encontros anuais. Os coletivos devem se organizar para enviarem articuladores para os encontros presenciais.
O papel de cada integrante é ampliar a rede através da criação de movimentos regionais de teatro de rua, bem como da manutenção dos já existentes.
A missão da Rede Brasileira de Teatro de Rua é lutar por políticas públicas de cultura com investimento direto do Estado em todas as instâncias: Municípios, Estados e União. E para garantir o acesso aos bens culturais a todos os cidadãos brasileiros a Rede Brasileira de Teatro de Rua tem por objetivo promover também a produção, difusão, formação, registro, circulação e manutenção de grupos de teatro de rua e de seus fazedores, construindo assim um país mais justo.
Os articuladores da Rede Brasileira de Teatro de Rua dos estados AC, AM, CE, BA, ES, GO, MA, MG, PA, PE, PR, RJ, RR, RN, RO, RS, SC e SP reunidos nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2008, em São Paulo, no 4º Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua, vêm através deste documento, afirmar ações e propostas, exigindo assim:
· A representação do teatro de rua, no Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC);
· A representação do teatro de rua, no Colegiado Setorial;
· A aprovação e regulamentação imediata da PEC 150/03, que vincula para a cultura, o mínimo de 2% no orçamento da União, 1,5% no orçamento dos estados e Distrito Federal e 1% no orçamento dos municípios;
· O direito de indicação de representantes de teatro de rua nas comissões dos editais públicos;
· A extinção da Lei Rouanet e de qualquer mecanismo de financiamento que utilize a renúncia fiscal, por compreendermos que a utilização da verba pública deve se dar através do financiamento direto do estado, por meio de programas e editais em forma de prêmios elaborados pelos segmentos organizados da sociedade;
· A criação de um programa específico que contemple: produção, circulação, formação, registro, documentação, manutenção e pesquisa para o teatro de rua;
· A criação imediata de um edital para a circulação de espetáculos de teatro de rua, constituindo-se assim um circuito nacional de teatro de rua;
· Que os espaços públicos (ruas, praças e parques, entre outros), sejam considerados equipamentos culturais e assim contemplados na elaboração de editais de políticas públicas e no Plano Nacional de Cultura;
· A extinção de toda e qualquer cobrança de taxas, bem como a desburocratização para as apresentações de teatro de rua garantindo assim o direito de ir e vir e a livre expressão artística conforme nos garante a Constituição Federal Brasileira no artigo 5º;
· A criação de um programa nacional de ocupação de imóveis públicos ociosos, para sediar o trabalho e a pesquisa dos grupos de teatro.

O teatro de rua é um símbolo de resistência artística, comunicador e gerador de sentido, além de ser propositor de novas razões no uso dos espaços públicos abertos. Assim, conclamamos a todos os artistas-trabalhadores e a população brasileira para a mobilização nacional da Rede Brasileira de Teatro de Rua, no dia 27 de março de 2009, no intuito de construir políticas públicas para esta arte.


São Paulo, 16 de novembro de 2008.

Rede Brasileira de Teatro de Rua

Cristiano Pena - Teatro Terceira Margem BH/MG

Sou Cristiano Pena, integrante do Teatro Terceira Margem - Belo Horizonte/MG.
Aqui temos dedicado e aprendido muito a partir da necessidade/motivação do encontro, da parceria e da criação colaborativa. Fico feliz em nos acessarmos e de juntos criarmos este espaço de cumplicidade, trocas e inquietações.
Viva o Teatro de Rua, a Palhaçaria, a arte pública! ... e por que que não viva? Viva!!!

http://www.teatroterceiramargem.art.br/